As dores deixadas por relacionamentos disfuncionais não são apenas lembranças do passado — são marcas vivas que, muitas vezes, moldam nossas escolhas, nossos medos e a forma como nos vemos e nos relacionamos. Essas feridas podem aprisionar, nos mantendo em ciclos de repetição, desconexão e autoabandono.
Reconhecê-las não é sinal de fraqueza, mas de coragem. É o primeiro passo para romper as correntes invisíveis que nos impedem de seguir adiante. Ao dar voz a essas dores, abrimos espaço para a recuperação, a reconexão com nossa essência e a construção de uma vida mais leve, consciente e livre.